





Um sábado frio em São Paulo.
Foi assim que começamos nossos preparativos para nossa programação no Lunetim. Até estávamos nos conformando com a possibilidade de irem pouca gente à exibição.
Mas já com a sessão iniciada foi, pouco a pouco, chegando gente e aí quando percebemos estávamos repletos, com a galera mais uma vez prestigiando o vídeo independente.
O friozinho paulistano foi uma ótima desculpa para sair de casa e, ao aconchego de uma sessão de cinema, contemplar o panorama da produção de vídeo que a cada tempo aumenta e muito.
O friozinho paulistano foi uma ótima desculpa para sair de casa e, ao aconchego de uma sessão de cinema, contemplar o panorama da produção de vídeo que a cada tempo aumenta e muito.
Nessa programação exibimos 5 filmes: 3 deles produzidos em oficinas culturais da cidade (Da prateleira ao abismo, Dublagem e Eu quero, eu posso, eu vou consumir ; 1 realizado por um mineiro paulistano: Dante. Com uma linguagem experimental deu mais sabor à noite; e Dublagem, realizado por alunos da faculdade.
Todos com suas nuanças e traçados marcantes a cada tipo de realização de onde elas foram produzidas.
Depois, como sempre, houve um acalorado bate-papo, onde todos e todas puderam expressar suas opiniões.
Nossa programação retorna dia 25 de Julho, enquanto isso acompanhe nosso blog: www.lunetim.blogspot.com
Agradecemos a todas e todos que compareceram e convidamos os realizadores a nos enviarem seus trabalhos. Não hesitem, entrem em contato:
lunetim@hotmail.com
11 – 7038.6836
11 – 7038.6836
Também agradecemos nosso parceiro nessa empreitada, o Centro Cineclubista de São Paulo.
www.centrocineclubista.blogspot.com
www.centrocineclubista.blogspot.com

APRESENTA:
“QUANDO AS MÁQUINAS PARAM” de Plínio Marcos
Fins da década de 50, meados de 60...
50 anos em 5, dizia o slogan triunfalista de Juscelino Kubistchek;
A seleção brasileira de futebol era a atual campeã do mundo;
A industria automobilística dava seguros passos na implantação no país;
A bossa-nova empolgava Ipanema e os bem nascidos do Brasil e exterior;
O charmoso Kennedy empolgava o mundo, enquanto invadia o Vietnam, e por aí afora.
Parece replay?
Lá nos bairros de periferia tudo isso só chegava pela mídia da época que, como hoje, exaltava em “prosa e verso” o GRANDE DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO!!!
Televisão, rádio, jornais, revistas etc. despejavam em “dose cavalar” todo esse “desenvolvimento da pátria”...
... lá nos bairros de periferia todo esse progresso do “povo brasileiro” era visto(?) de longe pela maioria do povo brasileiro.
... os Zés e as Ninas do Brasil andavam às voltas com um outro progresso permanente: o desemprego.
Esse é o tema central da peça de Plínio Marcos “QUANDO AS MÁQUINAS PARAM”, que conta a impossibilidade dessa maioria de brasileiros de ter seus bens de consumo, casa, emprego, filho... enfim, ter uma vida!
Como hoje, o PROGRESSO BRASILEIRO era contado e vivido por uns 10 a 15% da população.
... mas a crise, como hoje, é democrática e atinge mais violentamente sem distinção de raça, credo e cor todos os outros 85 a 90% dos brasileiros.
Daí a importância em remontar esse texto do Plínio... atualmente!!!
Ao ser perguntado o porquê da atualidade de suas peças, Plínio respondeu: “ minhas peças são atuais porque o país não evoluiu...”, ao que nós do GRUPO CALANGO DE TEATRO reforçamos: “não são as peças do Plínio que são atuais... a REALIDADE é que não mudou”
ESPAÇO CULTURAL TOCA DO CALANGO:
RUA FREDERICO ABRANCHES, 118 – METRO SANTA CECÍLIA
Sábados às 21 horas
Domingos às 19 horas
INFORMAÇÕES:
11 – 7533.2144 / 9292.2028
ELENCO:
Casturina Lima e Luiz Fernando Resende
DIREÇÃO/ ILUMINAÇÃO/ CENÁRIO:
Luiz Fernando Resende
ASSISTENTE DE DIREÇÃO:
Casturina Lima
PRODUÇÃO/ OPERAÇÃO DE LUZ E SOM:
Eduardo Amaral
“QUANDO AS MÁQUINAS PARAM” de Plínio Marcos
Fins da década de 50, meados de 60...
50 anos em 5, dizia o slogan triunfalista de Juscelino Kubistchek;
A seleção brasileira de futebol era a atual campeã do mundo;
A industria automobilística dava seguros passos na implantação no país;
A bossa-nova empolgava Ipanema e os bem nascidos do Brasil e exterior;
O charmoso Kennedy empolgava o mundo, enquanto invadia o Vietnam, e por aí afora.
Parece replay?
Lá nos bairros de periferia tudo isso só chegava pela mídia da época que, como hoje, exaltava em “prosa e verso” o GRANDE DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO!!!
Televisão, rádio, jornais, revistas etc. despejavam em “dose cavalar” todo esse “desenvolvimento da pátria”...
... lá nos bairros de periferia todo esse progresso do “povo brasileiro” era visto(?) de longe pela maioria do povo brasileiro.
... os Zés e as Ninas do Brasil andavam às voltas com um outro progresso permanente: o desemprego.
Esse é o tema central da peça de Plínio Marcos “QUANDO AS MÁQUINAS PARAM”, que conta a impossibilidade dessa maioria de brasileiros de ter seus bens de consumo, casa, emprego, filho... enfim, ter uma vida!
Como hoje, o PROGRESSO BRASILEIRO era contado e vivido por uns 10 a 15% da população.
... mas a crise, como hoje, é democrática e atinge mais violentamente sem distinção de raça, credo e cor todos os outros 85 a 90% dos brasileiros.
Daí a importância em remontar esse texto do Plínio... atualmente!!!
Ao ser perguntado o porquê da atualidade de suas peças, Plínio respondeu: “ minhas peças são atuais porque o país não evoluiu...”, ao que nós do GRUPO CALANGO DE TEATRO reforçamos: “não são as peças do Plínio que são atuais... a REALIDADE é que não mudou”
ESPAÇO CULTURAL TOCA DO CALANGO:
RUA FREDERICO ABRANCHES, 118 – METRO SANTA CECÍLIA
Sábados às 21 horas
Domingos às 19 horas
INFORMAÇÕES:
11 – 7533.2144 / 9292.2028
ELENCO:
Casturina Lima e Luiz Fernando Resende
DIREÇÃO/ ILUMINAÇÃO/ CENÁRIO:
Luiz Fernando Resende
ASSISTENTE DE DIREÇÃO:
Casturina Lima
PRODUÇÃO/ OPERAÇÃO DE LUZ E SOM:
Eduardo Amaral


O Cineclube Lunetim Mágico realiza todo o último sábado de cada mês seu projeto de exibição de curtas-metragens independentes.
Realizadores, façam contato, envie-nos seu vídeo.
Realizadores, façam contato, envie-nos seu vídeo.
Sábado, 27 Junho, às 18:30 horas
RUA AUGUSTA 1239, 1º. ANDAR, CONJUNTOS 13 E 14
programação:
Dante – Documentário – 27 minutos
Realização: Cristiano Azzi, Filipe Freitas e Ivan Abreu
Um vídeo sobre uma rua de Belo Horizonte serve de proposição para uma discussão sobre documentário e ficção.
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Realização Coletiva dos Alunos da Oficina Cultural Alfredo Volpi
sob coordenação do Professor Sylvio Rocha.
Privado – Ficção – 8 minutos
Homem casado revela seus segredos à sua esposa através de uma câmera de vídeo.
Privado – Ficção – 8 minutos
Homem casado revela seus segredos à sua esposa através de uma câmera de vídeo.
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Eu quero, eu posso, eu vou conseguir – Ficção – 16 minutos
O consumo desenfreado é abordado de forma irônica no cotidiano de uma família.
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Da prateleira ao abismo – Ficção – 15 minutos
Colecionador ávido por comprar objetos tem seus valores questionados.
Colecionador ávido por comprar objetos tem seus valores questionados.
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Dublagem – Documentário - 12 minutos
Realização Coletiva: Camila Cordeiro, Camila Guesa, Camila Manchini, Hugo Lima, Thiago Capelle e Thiago Sachietti
Doc sobre o trabalho de dubladores, com discussão sobre a importância da voz, experimentos com voz e personagens.
Dublagem – Documentário - 12 minutos
Realização Coletiva: Camila Cordeiro, Camila Guesa, Camila Manchini, Hugo Lima, Thiago Capelle e Thiago Sachietti
Doc sobre o trabalho de dubladores, com discussão sobre a importância da voz, experimentos com voz e personagens.
Realizadores debatem suas produções. Bate papo.
Projeto musical com DJ BiBi

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