O Cineclube Lunetim Mágico está de férias. Voltaremos com nossas atividades em Fevereiro, enquanto isso vamos organizando algumas coisas para estarmos prontos com a exibição de diversos vídeos independentes, porque estes não param de ser produzidos.



Em 2010 foram mais de 40 vídeos exibidos, parcerias com outros coletivos, outros espaços e outros grupos de artistas.
Através do Coletivo de Vídeo Popular exibimos no Cine Olido, mostrando alguns vídeos que exibimos em nossa programação. Também houve a parceria com a Companhia Estudo de Cena, onde tivemos a estréia do vídeo Fulero Circo.
Começamos nossas exibições em Fevereiro já apresentado o filme, Profissão MC, do escritor, apresentador e agora cineasta Alessandro Buzo e em seguida houve um bate-papo muito produtivo com o escritor.
Outras parcerias aconteceram: com o  Coletivo Nossa Tela, exibindo alguns vídeos produzidos em suas oficinas, entre eles o vídeo “Qual Centro”.

Assim o Cineclube Lunetim Mágico encerra suas atividades em 2010 mais uma vez mostrando a força do vídeo popular e salientando que nosso espaço está aberto, assim como exibimos, também propomos debates e caminhamos junto com outros meios de expressão artísticas, como por exemplo, a música, assim foi com a banda Engrenagem Urbana, tocando em nosso espaço após a exibição e fazendo uma grande festa.


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O Governo Brasileiro acaba liberar a primeira parcela de R$ 30 milhões de um total de R$ 44,6 de indenização à União Nacional dos Estudantes – UNE, como reparação pelos danos causados aquela entidade durante a ditadura civil militar. É a primeira reparação de caráter coletivo que ocorre. Pela lei da anistia de 1979 a reparação é de caráter pessoal. O fato ocorreu devido a Lei nº 12.260/10 aprovada pelo Congresso Nacional no último mês de junho.
 
Abre-se um precedente para outras entidades civis se articularem e pleitearem indenização. Segundo a direção da UNE, a soma será aplicada integralmente para a construção da nova sede, projetada por Oscar Niemeyer. O edifício terá 13 andares, será erguido no mesmo local, praia do Flamengo no Rio de Janeiro, onde o antigo prédio foi metralhado e incendiado em 31 de março de 1964. A antiga sede da UNE foi doada em 1942 pelo então presidente, Getúlio Vargas.
 
Com a edição do Ato Institucional nº 5 – (AI-5), em 13 de dezembro de 1968, o Conselho Nacional de Cineclubes, seguido das Federações regionais, provocando uma interrupção nas atividades de mais de 300 cineclubes em todo território nacional. Em 1978 e 79, a polícia Federal invadiu a sede da DINAFILME – Dsitribuidora Nacional de Filmes para Cineclubes -, levando mais de 180 filmes do seu acervo, sem falar dos inúmeros filmes apreendidos em cineclubes e nas agências de transportes.
 
Uma ação desta natureza requer articulação e principalmente, uma entidade atividade para encabeçar a questão. Pena que o Conselho Nacional de Cineclubes, ainda não foi reabilitado.
 
Diogo Gomes dos Santos
Cineclubista
 
PS 1: Notícia publicado no yahoo.
PS 2: Filme de Vladimir Carvalho


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"YALODE representa o feminino no poder. Na tradição africana, principalmente na iorubá, as mulheres deixavam suas famílias e iam para a feira, onde se destacavam como grandes comerciantes. Suas vendas destinavam-se tanto às subsistência como à acumulação, sendo que essa última as tornavam independentes de seus maridos, demonstrando a autonomia feminina nestas sociedades. Na feira trocavam-se bens simbólicos: notícias, modas, receitas, músicas, danças..."

"YALODE está ligado também ao orixá Oxum, deusa da riqueza e do ouro, da beleza, da fertilidade, sendo o título conferido a mulher que ocupa o lugar mais importante entre todas as mulheres da cidade."

Somos três afro-descendentes e nos unimos para mostrar a força da mulher da forma mais natural possível, sem levantar bandeira, pois a mulher simplesmente é...

A maneira como concebemos isso foi criar e transformar peças aparentemente básicas e despretensiosas em uma espécie de panfleto não partidário, mas que transmita alegria, otimismo, boas mensagens, receitas, moda, cultura... (lembraram-se dos bens simbólicos das feiras africanas????).

Cada peça, quando for de vestuário, terá como embalagem um saco bolsa, que poderá ser reutilizado. Enfatizamos que, além de peças criada por nós, modificamos roupas ou qualquer acessório que desejar, transformando-os em novas e exclusivas peças.

Temos também como proposta, divulgar a cultura africana em suas mais diversas manifestações: música, religiosidade, culinária, livros, audiovisual, etc.

Esse é o nosso fazer. Essas somos nós: Carmem, Conceição e Michele, YALODES

AXÉ


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PROGRAMAÇÃO CINECLUBE LUNETIM MÁGICO

O Cineclube Lunetim Mágico realiza todo o último sábado de cada mês seu projeto de exibição de curtas-metragens independentes.

Participe.

Realizadores, façam contato, envie-nos seu vídeo.

CINECLUBE LUNETIM MÁGICO
CENTRO CINECLUBISTA DE SÃO PAULO

CONVIDAM PARA A SESSÃO DE FILMES INDEPENDENTES



Sábado, 27 de Novembro - 18:30 horas
GRÁTIS

RUA AUGUSTA 1239, 1º. ANDAR, CONJUNTOS 13 E 14
(EM FRENTE AO BAR IBOTIRAMA)


      programação:

Afose SP Documentário 64 minutos

Direção: Jota Revelia

Relato de superação do Afoxé Paulistano, criado em 1980 no Parque Peruche, formado pelos dirigentes de diversos terreiros de Candomblé, há 30 anos desfila.

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-==-=- 

Por Baixo do Pano Documentário 10 minutos

Direção: Camila Morgause e Fabrício Jabar
Diz a lenda que o Mandu, personagem folclórico do Recôncavo baiano, surgiu da história de um casal que brigava muito. Em uma das brigas, o marido rogou uma praga para que, sua mulher grávida tivesse um filho com pernas tortas. E assim aconteceu. Eles tiveram três filhos com deficiência e foram morar no mato envergonhados.
Um dia, na festa de Iemanjá, eles foram às ruas vestidos de maneira que não fossem vistos. Nos dias de hoje, pessoas da comunidade de Cachoeira se vestem de Mandu e saem às ruas cantarolando e esbanjando mistério.

 =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-==-=-=
Realização Coletiva com supervisão de Rogério Leandro

Vários aspectos da cultura, a partir de um seminário realizado em SP: produção e assimilação.




Realizadores debatem suas produções.
Bate papo + Música
Mais Informações:

lunetim@hotmail.com

11 – 3214.3906 / 7038.6836 / 6181-2405


Apoio: 


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Zumbi Somos Nós

Sinopse: Manifesto sonoro e visual que traz as novas sonoridades e imagens urbanas, e seu elo indivisível com o legado afro-brasileiro. Espécie de bricolagem que une os tambores ancestrais, os ritmos contemporâneos e as novas simbologias visuais. “Zumbi Somos Nós” propõe uma reflexão sobre questões raciais na sociedade brasileira contemporânea e a criação de estratégias artísticas para responder a estas questões, inscrevendo na vida cotidiana novas formas de olhar, pensar e agir. O documentário é um desdobramento da linguagem da Frente 3 de Fevereiro, grupo que aborda o racismo na sociedade através de intervenções artísticas, e cria um diálogo afinado entre imagem e som, norteado por narradores-personagens-mc’s.

Ficha técnica: Documentário. Brasil, 2007. Duração: 52 minutos. Direção: Frente 3 de Fevereiro.

Orikí


Sinopse: O matriarcado periférico, onde mulheres são a referência, arrimo e lugar da esperança para seus filhos e netos. Uma atriz ensaia no palco uma releitura de fatos cotidianos e históricos, atuais e passados, e que se repetem na trajetória de vida da mulher negra, traduzindo através de poemas declamados e cantados e de movimentos coreografados as emoções, sensações e realizações dessas mulheres. Essa encenação é intercalada com cenas reais de depoimentos e vivencias de mulheres cujo exemplos à inspiram em sua performance.

Ficha Técnica
Origem: Brasil, 2009. Duração: 8 minutos. Direção: Fernando Alabê, Franciane Maciel e Oubí Inaê Kibuko. Pesquisa: Coletiva. Roteiro: Fernando Alabê. Direção de Fotografia: Diego F. F. Soares. Assistente de Fotografia: Sandra Chaves e Oubí Inaê Kibuko. Som: Diego F. F. Soares. Trilha Original: Fernando Alabê, Diego F. F. Soares e Kauê Palizolli. Montagem e Edição de Som: Luiz Beto Perocini e Kauê Palazolli. Produção: Real Drama Produções - Escola Livre de Cinema e Video de Santo André - Franciane Maciel.

Local: Associação Centro Cineclubista de São Paulo – 19h00 – entrada franca
Rua Augusta, 1239 – cj. 13 e 14 – São Paulo/SP – próximo ao metrô Consolação
Informações: (11)3214-3906 – www.centrocineclubista.blogspot.com
Colaboração: Cabeças Falantes – www.tamboresfalantes.blogspot.com


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A nossa Hora do Limão chegou ao número CINQUENTA !!!





E a matéria desta edição é a ESTRÉIA da nossa “HORA DO LIMÃO TV”, no Espaço do CECISP – Centro Cineclubista de São Paulo, através do Cineclube Lunetim Mágico, grande fomentador e divulgador do vídeo independente e popular.




 


Conheça mais sobre os Cineclubes: 

http://www.centrocineclubista.blogspot.com/
http://www.lunetim.blogspot.com/


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Numa tarde de sábado podemos observar a grande movimentação num ponto da Avenida São João via conhecida no centro da cidade.
Em sua maioria vemos jovens usando seus corpos como forma de pregar e afirmar seus gostos e ideologias por meio de camisetas com imagens daqueles que são suas referências culturais, ídolos da música como The Doors, Nirvana,
Bob Marley Mano Brown entre outros.
Esta é a primeira visão que a grande maioria das pessoas tem ao verem a galeria 24 de maio, popularmente conhecida como a galeria do rock, o que as pessoas não sabem é que aquele conjunto de lojas é mais do que um lugar de encontro para sábados a tarde, a galeria é um ponto cultural, onde culturas diferentes batem de frente mas convivem no mesmo espaço.
Em três andares da galeria as lojas são destinadas a artigos de rock CDs, roupas e acessórios que atendem aos diversos "tipos" de roqueiros já que dentre eles existem "divisões".
São os emos com músicas mais melódicas batidas leves e roupas coloridas, mas sem deixar de lado o preto, os metaleiros com um som mais pesado valorizando os arranjos de guitarra e bateria, na maioria dos casos os homens usam cabelos compridos, os grunges têm como principais ídolos Nirvana e Pearl Jam, possuem um visual mais desleixado com roupas rasgadas e cultivam um som "mediano" que nem é tão melódico nem tão pesado, e os góticos que entre estas categorias são os que mais valorizam o "choque da imagem" com roupas pretas, compridos coturnos e as mulheres e garotas com os rostos pálidos e os lábios sempre pintados com batons escuros, as músicas têm um tom de lirismo com batidas pesadas e marcantes.
Já no subsolo existem lojas diferentes das que dominam os três andares a cima, são estas ligadas ao movimento do rap e do Hip-Hop. Vendem camisetas, CDs, livros e até vinis de ídolos não muito conhecidos pela maioria das pessoas, mas que são referência para os adeptos da cultura periférica como o rapper Sabotage (assassinado em 2003), Racionais M'cs, GOG, Facção Central entre muitos outros. E em minoria, ainda vemos algumas poucas lojas destinadas aos regueiros cujas letras são sempre voltadas para as ligações do homem com a natureza e o poder do pensamento na vida das pessoas, preferem às roupas mais simples chinelos, camisetas tingidas artesanalmente e acessórios também artesanais.
Mesmo em minoria o rap e o reggae são vertentes culturais que dividem o mesmo espaço com uma força cultural maior o (rock), mas nem por isso deixam de ter sua importância, pois independente de qualquer coisa fortalecem seus conceitos e ideologias dentro de um mundo cultural particular, chamado galeria 24 de maio.



Angelina Miranda


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CECISP PROMOVE III MOSTRA BAFF EM SÃO PAULO-GALERIA OLIDO / CINE GRAJAÚ

A Mostra Itinerante do III Bahia Afro Film Festival tem por objetivo a difusão dos filmes premiados no festival que leva o mesmo nome, realizado em maio de 2010 em Cachoeira – Bahia. Este festival é uma atividade cineclubista que reflete sobre a diáspora africana e se propõe a difundir uma cinematografia pouco conhecida pelo público em geral, por meio de exibições, debates e a presença de conferencistas a exemplo de Geraldo Sarno, Luiz Cachoeira, Lázaro Farias, Solange Lima e outros realizadores e intelectuais da área do audiovisual..
Em São Paulo, A Mostra BAFF ocorrerá de 05 a 11 de novembro, dentro das atividades do mês da Consciência Negra, na Galeria Olido, no Centro Cineclubista de São Paulo – CECISP, no ABC DINDA (Associação Beneficente e Cultural Dinda),PISC DINDA - UNICASTELO e no Cineclube Grajaú.
No projeto DINDA da Unicastelo, as exibições acontecerão no Campus de Itaquera, no período da manhã e da noite. Lá acontecerá também o Seminário de Antropologia Audiovisual e uma Oficina de Formação Cineclubista.

Na Galeria Olido haverá também debates com a participação de convidados especiais.

O BAFF é coordenado pelo cineasta Lázaro Farias e tem a curadoria de Lú Cachoeira.

Programação Cine Olido:

5/11

17h00

MANDINGA EM COLÔMBIA, de Lázaro Farias, Doc. 26 min. Salvador/BA.
Dois mestres de capoeira e um realizador cinematográfico, percorrem a Colômbia (Bogotá, Cartagena de lãs Índias, Santa Marta, Malanga, Palenke de San Basílio, Calilli, Buenaventura0, onde registram o encontro da capoeira com as tradições afro-colombianas.
Filme Convidado

PASTINHA, UMA VIDA PARA A CAPOEIRA, de Antônio Carlos Muricy, doc. 56 min. Salvador/BA.
Nova versão do conhecido documentário homônimo sobre o lendário mestre Pastinha, o maior mestre da capoeira Angola, acrescido de novas imagens e informações.
Filme Convidado

TRILOGIA DO REGGAE, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 62 min. Doc. Feira de Santa/BA.
A trajetória artística de três reggaemen feirenses que consolidam seu universo musical de matriz africana. Trata das manifestações do candomblé, cerne de uma história de resistência negra, de questões da militância ideológica e de pertencimento contidas nas composições apresentadas.
Prêmio: Melhor Trilha Sonora do IIIº BAFF

19h30 
 
(Filme a confirmar) Abertura Oficial com filme convidado e presença do Diretor.

7/11

15h 
 
GRAFFITI, de Lilian Solá Santiago, 10 min. São Paulo.
São Paulo, a cidade mais grafitada do mundo, acompanha o role solitário de Ale, em uma das semanas mais sinistras que a cidade viveu: dos ataques do PCC à violenta revanche da polícia. O que o move a enfrentar as ruas nessa noite?
Prêmio: Mensão honrosa

GISELE OMINDAREWA, de Clarice Ehlers Peixoto, 52 min. Rio de Janeiro/RJ.
Francesa de nascimento. Africana por afinidade. Brasileira por destino. Essa é a vida de Gisele Cossad, posteriormente Gisele Cossad Omindarewa, mãe de santo francesa que vive há muitos anos na baixada fluminense. O filme procura reconstruir sua trajetória, através das lembranças de sua infância e juventude nos bairros nobres de Paris, até sua vinda ao Brasil.
Prêmio: Melhor Filme Doc. de Média-Metragem do IIIº BAFF

RIO DE MULHERES, de Cristina Mure e Joana Oliveira, 21 min. Doc. Belo Horizonte/MG
È sobre a rotina de mulheres que vivem somente entre crianças e outras mulheres, em um ambiente muito seco, onde a água é escassa. Comunidades rurais, remanescentes de quilombolas, em uma região árida de Minas Gerais. Seus maridos, filhos e netos maiores de 16 anos, passam a maior parte do ano trabalhando na coleta de cana em São Paulo.
Prêmio: Melhor filme Doc. Curta-Metragem do Festival do IIIº BAFF

MARIA DO PARAGUAÇU, de Camila Dutevil, 26 min. Doc. São Francisco do Paraguaçu/BA.
“Maria do Paraguaçu” revela a luta por terra e liberdade, atrvés do olhar de uma mulher que resiste pela dignidade de seu povo.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

BLACK BERLIM, de Sabrina Fidalgo, 19 min. Brasil/Alemanha
Nelson é um estudante de engenharia, que estuda e vive em Berlim e leva uma vida distante de suas raízes, até encontrar Maria, uma estudante ilegal do Senegal. Nelson começa a ter visões de personagens estereotipadas que o remetem a um passado que ele preferiria esquecer.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

17h 
 
REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiro do IIIº BAFF

RECONVEXO, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 05 min. Doc. Cachoeira/São Felix/BA.
Resultado de uma oficina de vídeo no Recôncavo da Bahia, o documentário trata de trivialidade entre os moradores das cidades de Cachoeira e São Felix, municípios separados pelo rio Paraguaçu e unidos pela Ponte D. Pedro II.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.
Prêmio: Cineclubista Luiz Orlando da Silva do IIIº BAFF

9/11

15h

(Filme a confirmar) Exibição de um filme convidado com a presença do Diretor e Equipe Técnica.

17h

(Filme a confirmar) Exibição de um filme convidado com a presença do Diretor e Equipe Técnica.

10/11

17h

NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Premia: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF

19h30

REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiros do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.

11/11

17h 

DOIDO LELÉ, de Ceci Alves, ficção, 17,15”, Salvador:BA.
Caetano sonha em ser cantor de rádio na década de 50, e foge todas as noites de casa para tentar, sem sucesso, a sorte em programa de calouros. Até que uma noite ele aposta tudo numa louca e definitiva performance.
Prêmio: Melhor Curta de Ficção do III º BAFF

CINDERELAS, LOBOS E UM PRINCIPE ENCANTADO, de Joelzito Araújo, 90 min. Rio de Janeiro/RJ.
Viajando pelo nordeste brasileiro e pela Europa (Itália e Alemanha), o diretor discute o sonho de cinderela de várias mulheres brasileiras que buscam encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras transformam-se em prostitutas. Somente uma minoria consegue criar o seu final feliz.
Prêmio: Melhor filme de longa metragem documentário do IIIº BAFF

19h30

Sessão de Encerramento com a presença do diretor, acompanhada de debate após a sessão.

Programação Cine Grajaú:

5/11

16h00

MANDINGA EM COLÔMBIA, de Lázaro Farias, Doc. 26 min. Salvador/BA.
Dois mestres de capoeira e um realizador cinematográfico, percorrem a Colômbia (Bogotá, Cartagena de lãs Índias, Santa Marta, Malanga, Palenke de San Basílio, Calilli, Buenaventura0, onde registram o encontro da capoeira com as tradições afro-colombianas.
Filme Convidado

PASTINHA, UMA VIDA PARA A CAPOEIRA, de Antônio Carlos Muricy, doc. 56 min. Salvador/BA.
Nova versão do conhecido documentário homônimo sobre o lendário mestre Pastinha, o maior mestre da capoeira Angola, acrescido de novas imagens e informações.

Filme Convidado

18h00 
 
Abertura  (filme a definir) com a presença do diretor, acompanhada de debate após a sessão.

6/11

16h00

MARIA DO PARAGUAÇU, de Camila Dutevil, 26 min. Doc. São Francisco do Paraguaçu/BA.
“Maria do Paraguaçu” revela a luta por terra e liberdade, atrvés do olhar de uma mulher que resiste pela dignidade de seu povo.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

BLACK BERLIM, de Sabrina Fidalgo, 19 min. Brasil/Alemanha
Nelson é um estudante de engenharia, que estuda e vive em Berlim e leva uma vida distante de suas raízes, até encontrar Maria, uma estudante ilegal do Senegal. Nelson começa a ter visões de personagens estereotipadas que o remetem a um passado que ele preferiria esquecer.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

RIO DE MULHERES, de Cristina Mure e Joana Oliveira, 21 min. Doc. Belo Horizonte/MG
É sobre a rotina de mulheres que vivem somente entre crianças e outras mulheres, em um ambiente muito seco, onde a água é escassa. Comunidades rurais, remanescentes de quilombolas, em uma região árida de Minas Gerais. Seus maridos, filhos e netos maiores de 16 anos, passam a maior parte do ano trabalhando na coleta de cana em São Paulo.
Prêmio: Melhor filme Doc. Curta-Metragem do Festival do IIIº BAFF

18h00
NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Prêmio: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF

7/11

16h00

GRAFFITI, de Lilian Solá Santiago, 10 min. São Paulo.
São Paulo, a cidade mais grafitada do mundo, acompanha o role solitário de Ale, em uma das semanas mais sinistras que a cidade viveu: dos ataques do PCC à violenta revanche da polícia. O que o move a enfrentar as ruas nessa noite?
Prêmio: Mensão honrosa

GISELE OMINDAREWA, de Clarice Ehlers Peixoto, 52 min. Rio de Janeiro/RJ.
Francesa de nascimento. Africana por afinidade. Brasileira por destino. Essa é a vida de Gisele Cossad, posteriormente Gisele Cossad Omindarewa, mãe de santo francesa que vive há muitos anos na baixada fluminense. O filme procura reconstruir sua trajetória, através das lembranças de sua infância e juventude nos bairros nobres de Paris, até sua vinda ao Brasil.
Prêmio: Melhor Filme Doc. de Média-Metragem do IIIº BAFF

18h00

REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiro do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.
Prêmio: Cineclubista Luiz Orlando da Silva do IIIº BAFF

12/11

16h00
 
RECONVEXO, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 05 min. Doc. Cachoeira/São Felix/BA.
Resultado de uma oficina de vídeo no Recôncavo da Bahia, o documentário trata de trivialidade entre os moradores das cidades de Cachoeira e São Felix, municípios separados pelo rio Paraguaçu e unidos pela Ponte D. Pedro II.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

TRILOGIA DO REGGAE, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 62 min. Doc. Feira de Santa/BA.
A trajetória artística de três reggaemen feirenses que consolidam seu universo musical de matriz africana. Trata das manifestações do candomblé, cerne de uma história de resistência negra, de questões da militância ideológica e de pertencimento contidas nas composições apresentadas.
Prêmio: Melhor Trilha Sonora do IIIº BAFF

18h00

DOIDO LELÉ, de Ceci Alves, ficção, 17,15”, Salvador:BA.
Caetano sonha em ser cantor de rádio na década de 50, e foge todas as noites de casa para tentar, sem sucesso, a sorte em programa de calouros. Até que uma noite ele aposta tudo numa louca e definitiva performance.
Prêmio: Melhor Curta de Ficção do III º BAFF

CINDERELAS, LOBOS E UM PRINCIPE ENCANTADO, de Joelzito Araújo, 90 min. Rio de Janeiro/RJ.
Viajando pelo nordeste brasileiro e pela Europa (Itália e Alemanha), o diretor discute o sonho de cinderela de várias mulheres brasileiras que buscam encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras transformam-se em prostitutas. Somente uma minoria consegue criar o seu final feliz.
Prêmio: Melhor filme de longa metragem documentário do IIIº BAFF

13/11

16h00

TERRA DEU, TERRA COME,

Filme Convidado

18h30

NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Premia: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF


14/11

17h

BATATINHA, Poeta do Samba

(Filme convidado)

18h00

CIDADE DAS MULHERES

(Filme convidado)


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Nesse último sábado de outubro, o Cineclube Lunetim Mágico, grande fomentador e divulgador do vídeo independente e popular, exibiu, no Espaço do CECISP – Centro Cineclubista de São Paulo, mais uma vez uma gama de vídeos com temas diversificados e abordagens estéticas que passam por filmes produzidos com conteúdo para web TV até um filme feito em película, sem deixar as características criticas.
O Lunetim Mágico é um cineclube com forma e conteúdo bastante amplo. A exibição dos vídeos são um mote para um grande encontro de pessoas que produzem seus materiais e vão contando, cada um a seu jeito, suas histórias.
De todas as maneiras as manifestações, dentro do espaço cultural que se forma, têm uma proposta envolvente num sentido de ampliar a discussão do que está sendo feito hoje - não só em termos do audiovisual, que se utiliza, muito bem, dessas nova mídias, para contar sua história - mas também de outras formas de manifestação, como a música. Nesse caso fomos contemplados com um show muito interessante, eficaz e agregador, que foi a galera do Engrenagem Urbana com suas batidas grooves recheada de musicalidade negra.
A noite do último sábado de outubro foi dançante e contemplativa.
Agradecimentos à tod@s pela colaboração e participação.





































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